Esquivel, que foi Prémio Nobel da Paz em 1980, referindo-se ao papa argentino, afirma: “os desafios que o esperam são muitos e não sei se o Espírito Santo terá advinhado; seja como for, esperamos que Francisco possa, tal como o papa João XXIII, escancarar as portas e abrir as janelas para sacudir as teias de aranha dos séculos passados, para que, finalmente, entre a luz”…