Cada crente é chamado a escrever a sua própria história de fé: não tem necessariamente de a escrever num papel ou num livro, mas escrever num sentido de a tornar sua, pessoal e única. Todos recebemos, de algum modo, a transmissão da fé: na família, na catequese, no contexto social; mas, a dada altura da nossa vida, torna-se necessária assumir a fé como nossa, pessoal…