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O ecumenismo não é ativismo eclesial, nem diplomacia eclesial, nem mesmo diálogo académico. «[A] conversão do coração (…)
O ecumenismo não é ativismo eclesial, nem diplomacia eclesial, nem mesmo diálogo académico. «[A] conversão do coração e [a] santidade de vida, juntamente com as orações particulares e públicas pela unidade dos cristãos, devem ser tidas como a alma de todo o movimento ecuménico, e com razão podem ser chamadas ecumenismo espiritual» (Unitatis redintegratio, n. 8). «Quando Jesus pede aos seus discípulos para que sejam um só, tal como Ele e o Pai são um só, torna-se evidente que não está na nossa capacidade fazer esta unidade. Não é uma coisa que possamos programar, organizar, nem conceber e construir a partir apenas das nossas ideias e vontade. A unidade só nos pode ser oferecida como fruto da oração, através do Espírito que o Pai envia. Nesse sentido, o ecumenismo é – resumidamente – a participação na oração de Jesus, e a oração pela unidade é o caminho ideal para o ecumenismo» (W. Kasper, no «Prefácio»).