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Jesus elogia a fome como bem-aventurança mas, comandada pelo instinto, pode levar à ganância. Ela pode transformar-se em a (…)
Jesus elogia a fome como bem-aventurança mas, comandada pelo instinto, pode levar à ganância. Ela pode transformar-se em arte na culinária, mas pode tornar-se vício na gula. A fome está ligada à mística e é o caminho estreito para chegar a Deus. O jejum, como fome «voluntária», permite a partilha e vai ajudando à compreensão de que não se vive apenas de «pão mas da Palavra que vem da boca de Deus» (Mt 4, 4). Neste livro de poemas, a Ir. Maria José Oliveira, SFRJS desenvolve estes vários apetos, olhando o tema de diversas perspetivas, tentando perceber que a fome pode significar liberdade e entrega feliz, verdadeira bem-aventurança, porque «a felicidade é vazia».