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Este é um texto interpelante que propõe a um «reconhecimento grato do dom de Deus experimentado na forma de uma justa rela (…)
Este é um texto interpelante que propõe a um «reconhecimento grato do dom de Deus experimentado na forma de uma justa relação afetiva». A forma como é esboçada esta proposta cabe à mestria do seu autor que, nas palavras do Pe. Tolentino Mendonça, «pertence a uma geração apostada em que a teologia se pense e expresse em português», pelo que recomenda que «saudemos com entusiasmo o arranque dessa estação». Críticas de Imprensa: «José Frazão pertence a uma geração apostada em que a teologia se pense e expresse em português. Saudemos com entusiasmo o arranque dessa estação.» José Tolentino Mendonça «José Frazão Correia é um mestre nessa difícil arte de convocar a afetividade para a reflexão. A sua teologia devolve-nos um cristianismo visível.» Alexandre Palma «A fé vive da confiança e da adesão livre e discernida a uma promessa digna dos nossos afetos mais íntimos e dos nossos desejos mais profundos. Neste livro, somos convidados a frequentar o humano, os nossos lugares e gestos quotidianos e, concretamente, a ousar renascer. Olhando a fé como realização do que já se desenha no nascimento. Olhando o afeto como algo que nos liga Àquele que é o mais íntimo do mais íntimo de cada um de nós.» Margarida Corsino