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Escritas entre 1988 e 2014, nestas Anotações encontram-se os pensamentos, as orações, os lamentos, as dúvidas, os (…)
Escritas entre 1988 e 2014, nestas Anotações encontram-se os pensamentos, as orações, os lamentos, as dúvidas, os temores e a esperança. São páginas de um diário íntimo, os poemas de um homem sobre a vida feita da matéria natural da intranquilidade, da estupefação, da interrogação e da certeza alimentada da fé… «Quisera ser, chorando, aquele poeta que canta e canta a tua infinita compaixão, a tua ternura, a tua dor, para com os homens. Feriste o meu coração, que sente na tua infinita compaixão o sofrimento de tantos e tantos pobres… Carcereiro, carcereiro que fechas as grades, que voltas a fechar os barrotes do duro ferro das prisões… onde homens desajustados arrastam uma vida marcada pelo mal de outros… Que mistério, o mal! Porquê? Rouba-se, mente-se, adultera-se, assassina-se, mata-se… enlouquecida a razão e afundada a alma.» Kiko Argüello, embora sendo o iniciador, juntamente com Carmen Hernández, de uma das realidades eclesiais mais importantes da História da Igreja – o Caminho Neocatecumenal –, não é um homem diferente dos outros, pois está sujeito, como todos, às contradições e aos impulsos próprios da natureza humana. A sua fé é sinal de comunhão com o divino, mas também é causa de sofrimentos, alegrias e dores. São páginas comoventes, que narram na primeira pessoa, através dos pensamentos e das sensações do autor, a verdadeira história de um homem que recebeu a graça de falar com Deus.