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Este texto inaugura a Coleção «Sinais de Fronteira». Não foi ocasional a circunstância de ser este o texto escolhido. S (…)
Este texto inaugura a Coleção «Sinais de Fronteira». Não foi ocasional a circunstância de ser este o texto escolhido. Será mais acertado dizer que este foi o texto que «forçou» a criação de uma nova Coleção. Fronteira, aqui, não pretende estabelecer o limite protetor, mas sim, indicar a porta aberta à opinião, a textos que problematizem, com vista a encontrar soluções, com vista a indicar hipóteses, com vista a construir entendimentos. Não favorecemos opiniões unívocas, ainda que tendamos a encontrar caminhos de união. Sabemos quanto vale a diversidade de que somos feitos, que nos permite angulares mais abrangentes. Joaquim Franco faculta-nos, nestas páginas, vários flashes (clarões) produzidos pelo seu especial olhar, em alguns momentos da nossa História, mas também da sua riquíssima história de repórter e cronista reconhecido. O prefaciador – o professor Sampaio da Nóvoa – ao contrastar aquilo que afirma ser «a expressão maior de desumanidade» – «a indiferença perante o sofrimento e as desigualdades que NÃO PODEMOS CALAR» –, com a intervenção cívica a que estas crónicas fazem jus, põe em relevo a importância dos textos que, aqui, Com franqueza… se oferecem ao leitor. Críticas de Imprensa: Neste livro, feito de crónicas do tempo, vivem e convivem o efémero e o in¬temporal, o já acontecido e o ainda por sobrevir, como consequência, como resultado do que já é, mas ainda não se manifestou completamente… Transcen¬dência e imanência, alteridade e identidade são estes os binários de referência e de desenvolvimento de todo o livro onde a crónica da vida acontece, onde as estórias se cruzam com a história, onde o já é só a antecâmara do ainda não. Frei Fernando Ventura, Franciscano capuchinho Pelo fio condutor deste interessantíssimo livro, somos convocados para uma viagem que nos dá a perceber como nos descentramos tanto do essencial que importa reter. Joaquim Franco, um jornalista incontornável no campo da religião, surpreende-nos com inesperados ângulos para olhar o que acontece. Felisbela Lopes, Professora Universitária Há muito me habituei a ouvir e a ler as palavras do Joaquim Franco com atenção. Não apenas pela sensibilidade do jornalista, mas sobretudo pela amplitude da sua abertura ao Mundo, à diferença, ao outro. Em tempos de grandes embates culturais e religiosos são bem-vindas ideias de temperança. António José Teixeira, Diretor SIC Notícias Jornalista atento, Joaquim Franco tem-se distinguido pela forma como trata as questões ligadas à fé e à religião, acompanhando a vida da Igreja com rigor e isenção. Ser católico dá-lhe a grande vantagem de falar do que sabe e conhece, de interpretar os acontecimentos sem tabus nem preconceitos. Ângela Roque, Editora de Religião da Rádio Renascença