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A sociedade vai perdendo cada vez mais a capacidade de se incomodar com os excessos, seja de quantidade, seja de caráter ét (…)
A sociedade vai perdendo cada vez mais a capacidade de se incomodar com os excessos, seja de quantidade, seja de caráter ético. É alertando para as tentações de permissividade, tanto de quem produz como de quem consome, que o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais traz a lume uma reflexão pertinente a precisar de aplicação rápida: Ética da publicidade. O documento percorre as diversas incidências do problema. Saúda as iniciativas que redundam em benefício das pessoas, mas não se coíbe de chamar irresponsáveis aos que usam indevidamente a publicidade para: desprezar os direitos e deveres da vida, macular a pureza das crianças, humilhar a dignidade da mulher, denegrir a honra de figuras públicas, ferir convicções religiosas, ou malbaratar o património comum da humanidade: a natureza e o planeta, em geral.