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Guilherme d’Oliveira Martins é com estas palavras que define o conteúdo do livro O tesouro escondido: «Experiência de a (…)
Guilherme d’Oliveira Martins é com estas palavras que define o conteúdo do livro O tesouro escondido: «Experiência de amor, silêncio, procura e descoberta, segredo, paradoxo, incindibilidade entre razão e fé, dignidade das pessoas, universalismo do respeito, eis a multiplicidade de temas e de apelos que o escritor nos traz com este Tesouro Escondido.» E, do autor, completa Henrique Raposo (in Expresso): «O autor empunha um sorriso e não uma espada, mas não deixa de ser um guerreiro. […] Tolentino Mendonça está em guerra com o tempo em que vivemos…» Em 8.ª edição, revista e aumentada, agora, com redefinição gráfica e inscrito em série autónoma do nosso Catálogo, O tesouro escondido, depois de, internamente, ter merecido o destaque de «TOP de vendas», passou também a fazer parte das opções editoriais, no estrangeiro, com edições no Brasil, Alemanha, Itália, Espanha e toda a América Latina, República Checa e países de língua inglesa. Críticas de Imprensa: «O autor empunha um sorriso e não uma espada, mas não deixa de ser um guerreiro. É um monge guerreiro, à moda antiga. Apesar da sua doçura, apesar da ideologia tolentina (a amizade, a concórdia, o trazer para junto de si quem pensa de forma diferente), Tolentino Mendonça está em guerra com o tempo que vivemos…» Henrique Raposo (in Expresso) «Fui ao lançamento do novo livro de Tolentino Mendonça, que esta tarde foi apresentado como “poeta, sacerdote e professor”, por esta ordem. Trata-se de mais um livro original, simples e profundo em que Tolentino fala do tesouro que existe em cada um de nós e da arte da procura interior… Comecei a lê-lo ainda na FNAC, enquanto esperava a minha vez na fila dos autógrafos. Aconselho-o a todos os que gostam de desafios intelectuais, estímulos existenciais e rigores éticos.» Laurinda Alves «Experiência do amor, silêncio, procura e descoberta, segredo, paradoxo, incindibilidade entre razão e fé, dignidade das pessoas, universalismo do respeito – eis a multiplicidade de temas e de apelos que o escritor nos traz com este “Tesouro Escondido”.» Guilherme d’Oliveira Martins (in Site do Centro Nacional de Cultura e Rádio Renascença) «[Em O Tesouro Escondido] está sempre presente a temática do caminho e a dos trilhos que nos podem reconduzir a “ver”, “ouvir”, a “sentir” a ternura de Deus.» Maria José Vaz Pinto A poesia é um sacerdócio que se ensina e que se aprende. Uma outra maneira de somar palavras para descrever o poeta, o sacerdote, o professor. Tolentino Mendonça, em suma, que afinal o nome que cada um carrega na bagagem é sempre mais forte que a bengala de um título. “O Tesouro Escondido”, que entrou esta semana na terceira edição, segue caminho para Itália e Brasil. Pequeno pretexto para uma conversa maior com passagem pelo Teatro da Cornucópia, onde assistiu ao ensaio geral da “Morte de Judas”. O dia foi de outra estreia: o interlocutor esqueceu-se da carteira em casa. Na da jornalista, não muito mais precavida, apenas um euro. A providencial moeda chegou para o café. Por sorte, ou por graça de Deus, nenhum dos dois ficou a lavar a loiça. Maria Ramos Silva (in Jornal i) «[em O Tesouro Escondido] Tolentino prega aos convertidos, dir-se-ia, mas estes textos perguntam precisamente se os ‘convertidos’ o serão de facto ou se estão apenas acomodados.» Pedro Mexia (in Expresso Revista Actual) «O Tesouro Escondido, o novo livro de Tolentino de Mendonça, está em primeiro lugar no top de vendas de algumas livrarias de referência. Grande pinta. Tenho-o à cabeceira e confesso que demoro a ler cada página, pois cada parágrafo é em si mesmo um tesouro.» Laurinda Alves «Em “O Tesouro Escondido”, Tolentino mostra a sua essência. Como sempre, surpreende. E muito.» Mafalda Avelar (in Diário Económico)