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José Tolentino Mendonça recorre ao conhecimento especializado dos textos bíblicos, mas também aos dados da antropologia e (…)
José Tolentino Mendonça recorre ao conhecimento especializado dos textos bíblicos, mas também aos dados da antropologia e da literatura, para ousar “abrir” o Pai-Nosso a crentes e a não-crentes, e apontar novas chaves para uma leitura espiritual deste texto que constitui o coração do cristianismo. O resultado é absolutamente invulgar. O leitor é convocado para uma viagem interior que não esquecerá. Pedro Mexia, escritor e crítico literário, dele diz: «É como aqueles livros de viagem sobre sítios onde nós já fomos muitas vezes, mas que falam de coisas que nós nunca tínhamos visto.» Em 9.ª edição, revista e aumentada, agora, com redefinição gráfica e inscrito em série autónoma do nosso Catálogo, o Pai-nosso que estais na Terra continua a merecer uma atenção preferencial, internamente, mas também no estrangeiro com edições no Brasil, Alemanha, Itália, Espanha e toda a América Latina, República Checa, EUA, França e Indonésia. O «Pai-nosso» lido por Pedro Mexia segundo José Tolentino Mendonça Pedro Mexia «segue com muita esperança» os passos dados pela Pastoral da Cultura Ricardo Araújo Pereira e Henrique Raposo: humor na Bíblia Críticas de Imprensa: «A par da sua obra poética, José Tolentino Mendonça tem vindo a publicar um conjunto alargado de reflexões religiosas e teológicas, fruto da sua condição sacerdotal e do profundo conhecimento das temáticas bíblicas. E este volume que acaba de sair, na coleção Poéticas do viver crente, que dirige, é ilustrativo do ecletismo da sua análise. … o que se segue é uma extraordinária e estimulante reflexão sobre o Pai-nosso, um dos textos fundamentais do catolicismo, aqui aberto “a crentes e a não crentes”.» (in Jornal de Letras) «O Padre Tolentino Mendonça tem sido, sem dúvida, a pessoa que mais tem conseguido convidar as pessoas a pensar nas Escrituras e na Bíblia. Mesmo que tenhamos muitas e óbvias diferenças, é uma pessoa muito inspiradora.» Tiago Cavaco (in Diário de Notícias) «Pai-Nosso que Estais na Terra» de José Tolentino Mendonça (Paulinas, 2011) é, segundo o subtítulo da obra, «o Pai-nosso aberto a crentes e a não-crentes» e José Mattoso afirma que essa abertura constitui uma característica singularíssima desta obra: «há milhares de comentários ao Pai-nosso, a única oração que Jesus nos ensinou. Não conheço nenhum ao nosso Pai que está na Terra». É por aí que o escritor faz do seu comentário um diálogo aberto a todos. Nesse sentido, este é um livro para este tempo, uma vez que procura sinais de esperança num momento de grande dúvida e incerteza. Guilherme d’Oliveira Martins «Pedro Mexia apresentou “Pai-Nosso que Estais na Terra”. O escritor e crítico literário diz que a obra do padre Tolentino “é como aqueles livros de viagem sobre sítios onde nós já fomos muitas vezes, mas que falam de coisas que nós nunca tínhamos visto”.» Pedro Mexia (in Rádio Renascença) «Há uma interligação, original e fecunda, entre a meditação do texto bíblico, os textos da espiritualidade e a vivência quotidiana na sua subtileza.» Gabriella Caramore (in Fedi e Mondo, RAI-Radio 3, 17-12-2011) «O Pai-nosso é tudo quanto Jesus tem de mais íntimo e próprio para nos oferecer: a sua relação com o Pai, alargada agora a nós, que precisamos de pedir o que Ele não precisa – o perdão -, mas só o podemos fazer dentro daquela relação absoluta que Ele vive e nos oferece. Para tal, precisamos de “perceber” o que estas palavras preenchidas significam: Pai, Jesus… Dizemo-las tantas vezes, mas o que (con)sentimos realmente? José Tolentino Mendonça sabe-o como poucos e conta-o em linguagem única.» D. Manuel Clemente, Bispo do Porto «Há milhares de comentários ao Pai-nosso, a única oração que Jesus nos ensinou. Não conheço nenhum ao nosso Pai que está na Terra. É por aí que José Tolentino Mendonça faz do seu comentário um diálogo com os crentes e não-crentes do nosso tempo.» José Mattoso, Historiador «Com as palavras de Tolentino Mendonça aprendemos que temos todos, para com a Vida, o dever da esperança. E este é, em tempos de crise, um livro de esperança.» Alice Vieira, Escritora «O que julgo mais importante no livro de José Tolentino Mendonça é que ele entra plenamente na reconstrução de uma gramática do humano.» Enzo Bianch, in Apresentação