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«Para mim, ser santo significa ser quem sou,» escreveu o monge trapista Thomas Merton. Mas que significa sermos quem somos? (…)
«Para mim, ser santo significa ser quem sou,» escreveu o monge trapista Thomas Merton. Mas que significa sermos quem somos? Nesta profunda meditação sobre o conceito do «verdadeiro eu» de Merton, James Martin ajuda os leitores a compreenderem quem são e, ao longo desse processo, a descobrir a vocação da sua vida. Inspirando-se na vida dos santos e de mestres espirituais contemporâneos, Martin mostra como procurar conhecermo-nos a nós próprios é, em última análise, procurar conhecer Deus. «Provavelmente não haverá nada mais importante para a religião prática do que a descoberta do eu que temos de perder e do eu que temos de encontrar. Jesus foi o primeiro a dizê-lo, Thomas Merton tornou-o claro, e James Martin, por incrível que pareça, tornou-o ainda mais claro» (Fr. Richard Rohr, OFM – Centro de Acção e Contemplação, Novo México).