Vicente de Paulo

Vicente de Paulo, homem do século XVII, tempo de luzes e sombras, de riquezas e misérias, de conhecimentos e ignorâncias, soube ser ponte entre grandes e pequenos, entre campo e cidade, entre reis e condenados. Nada nem ninguém ficou fora da objetiva perspicaz do seu olhar. Todos, mas preferencialmente os pobres, mereceram a sua atenção de pai. Era um homem que fazia da oração o ponto de apoio e o lugar de descoberta da Vontade de Deus. Arrastou vontades, desinquietou consciências, abriu caminhos. É o «Pai dos Pobres», mas também é pai da Família Vicentina que, em todo o mundo e das mais diversas formas, procura tornar «o amor inventivo até ao infinito».