É biblista, teólogo e pastor da Igreja Presbiteriana de San Andrés (Buenos Aires), e, por mais de duas décadas, dirigiu a Sociedade Bíblica Argentina. Foi por essa responsabilidade que conheceu o então Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, que enfrentou o desafio de promover o ecumenismo na sua arquidiocese.
Entretanto, nasceu uma grande amizade com o futuro papa Francisco que, por uma decisão inédita, nomeou Marcelo Figueroa para diretor da edição argentina de L’Osservatore Romano, ou seja, o «jornal do Papa».
Esta amizade com o Papa envolveu também a família de Marcelo Figueroa, com inclusão da sua esposa, ambos pastores evangélicos, assim como os seus filhos, que conhecem e apreciam o papa Francisco como o seu amigo mais querido e admirado.
Esta é uma amizade que também é uma comunhão de fé que assenta, precisamente, na consistência que cada um deles expressa em relação ao objetivo principal das suas vidas: ser testemunha do Evangelho de Jesus.
Entrevistado por um órgão de informação argentino, Marcelo Figueroa destacou como os seis anos de trabalho para o papa Francisco exigiram, também para ele próprio, «uma peregrinação pessoal, tentando entender, codificar e aprofundar as mudanças, a evolução e as diferentes visões que o Papa teve sobre o termo “ecumenismo”».
Entretanto, nasceu uma grande amizade com o futuro papa Francisco que, por uma decisão inédita, nomeou Marcelo Figueroa para diretor da edição argentina de L’Osservatore Romano, ou seja, o «jornal do Papa».
Esta amizade com o Papa envolveu também a família de Marcelo Figueroa, com inclusão da sua esposa, ambos pastores evangélicos, assim como os seus filhos, que conhecem e apreciam o papa Francisco como o seu amigo mais querido e admirado.
Esta é uma amizade que também é uma comunhão de fé que assenta, precisamente, na consistência que cada um deles expressa em relação ao objetivo principal das suas vidas: ser testemunha do Evangelho de Jesus.
Entrevistado por um órgão de informação argentino, Marcelo Figueroa destacou como os seis anos de trabalho para o papa Francisco exigiram, também para ele próprio, «uma peregrinação pessoal, tentando entender, codificar e aprofundar as mudanças, a evolução e as diferentes visões que o Papa teve sobre o termo “ecumenismo”».